“Não disseminados organismos outros [além do tombamento] que salientem no povo o valor e a glória do que se defendeu, tudo será letra morta, gozo sentimental e egoístico de uma elite. E a defesa jamais será permanente e eficaz. Entre as ‘profissões’ humanas está o ladrão, está o contrabandista, o vendedor de ferros velhos, o antiquário. E não contar também com a universal estupidez humana é pura e simplesmente covardia. Sem o policiamento permanente do povo estaremos sempre à mercê dos vandalismos e extermínios.” (grifos meus)
Apud PINHEIRO, Maria Lúcia Bressan. “Origens da Noção de Preservação do Patrimônio Cultural no Brasil”. Revista Risco. N.3. São Paulo, EECS/ISO, fev. 2006, p.14.
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